domingo, 30 de março de 2008

Anônimos


Uma conversa boba durante uma explicação de alguma matéria
há algumas semanas, na escola, me fez pensar sobre o assunto seguinte...

'Há quem prefira famosos.
Há quem ame o fato de ter conhecido, conversado, tocado ( tudo mais do tipo) pessoas conhecidas por muitas outras pessoas; há até quem se sinta importante por ver alguém importante e se gabe disso.
Mas conhecer alguém conhecido por todos? Definitivamente não tem tanta graça.

Eu, bem, gosto mesmo é de desconhecidos.
Eu gosto de rostos estranhos, comuns, rostos cheios de anonimato. Rostos perdidos nesse imenso e profundo mar de faces que vemos todos os dias. Eu gosto de gente normal.
Gente que em meio de tantas outras pessoas, eu tive o prazer de conhecer, tenho o prazer de conviver.
O prazer de dividir meu dia, minhas palavras, os meus sonhos, meus medos e até os meus problemas.
Gente em quem posso ver a mim mesma.

Há anônimos que eu amo tanto e que não trocaria por nenhum famoso.
Eu tenho muito orgulho disso, eu tenho muito orgulho deles...'
Rebeca Prado ®
▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬
... e depois de duas semanas novamente, aqui estou =)
sem tempo pra igreja, nem pra estudar, nem pra net...
mas enfim, estou me preparando para realizar um dos meus sonhos ^^
estou fazendo o possível para não sumir daqui e não abandonar meus amigos.
Sim, AMIGOS que eu amo muito por sinal!
(Se você não acredita, peço educadamente que poupe-me de suas opiniões, por favor).

Eu sei que tudo vai se ajeitar, citando João Ricardo ;D

sexta-feira, 14 de março de 2008

Duas semanas sem postagens.
Falta de tempo, vontade ou de alguma boa idéia? Não sei, talvez as três, talvez nenhuma.

O fato é que estou aqui, escrevendo.
Tenho boas mensagens no rascunho, guardadas - e vão ficar por lá pelo menos por mais um dia. Eu preciso escrever, preciso estar aqui para escrever. Sem preparo algum ou frase pré- pré-fabricada; quero apenas despejar aqui minhas palavras, mesmo que sejam sem sentido e desfiguradas, mesmo que não façam-me compreendida. Hoje não quero ser compreendida.

Talvez a partir de agora eu escreva assim e somente assim, sem mais ensaios ou preocupações.
Sem aquela ânsia pelo perfeito inalcançável. Estou aprendendo...


'Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada...
Porque
no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro...'
Clarice

E mais uma vez ela diz o que eu quero dizer e não consigo.